Podcast Escola na Real!

Sinopse
Tratar de maneira simples, direta e atrativa as questões relativas ao respeito e ao convívio com a diferença no cotidiano da escola, este é o mote do podcast Escola Na Real. A cada episódio, Lucimar Menezes e Nara Bueno recebem pessoas convidadas para uma conversa franca e descontraída sobre problemas relacionados aos Direitos Humanos vivenciados no ambiente escolar e práticas pedagógicas exitosas na promoção da diversidade, da cidadania e do reconhecimento do outro no dia-a-dia da escola.

A Escola na Real!
A primeira temporada do podcast Escola Na Real! conta com 54 episódios, de 45 a 60 minutos de duração, divididos em 8 séries. Cada série tem um grande tema de Direitos Humanos como condutor e é composta por um conjunto de episódios que tratam de maneira específica de temáticas relacionadas ao tema da série, ou apresentam experiências pedagógicas exitosas no enfrentamento das questões levantadas na série.
Todos os episódios possuem uma versão sonora (podcast) e outra audiovisual (videocast), disponibilizadas no canal e perfil @direitoshumanosufg no Youtube e Spotify, e que também podem ser conferidas abaixo. A versão videocast conta também com recursos de acessibilidade comunicacional: audiodescrição; legendas para surdos e ensurdecidos (LSE); e interpretação para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Os episódios com estudiosos(as) e especialistas contarão com Nara Bueno como entrevistadora e os episódios com os relatos de experiências com Lucimar Menezes como entrevistador. E em todos as edições, o ator Iuri Vaz apresenta e contextualiza o tema da série e a temática do episódio.



A discussão de estratégias, recursos e meios de ampliar e consolidar uma educação pública pautada nos Direitos Humanos e voltada para a ampliação e promoção da cidadania para todas e todos os brasileiros, é uma ideia fundante deste projeto. Fazer essa discussão a partir da realidade concreta vivida pelos profissionais da educação e a comunidade escolar é outro pilar de apoio. Nesse sentido, pensamos que seria indispensável fazer uma reflexão acerca do cenário geral onde as práticas educativas sobre as quais nos debruçamos se desenrolam, tomam forma. A discussão dos marcos mais gerais que definem o contexto no qual as práticas educativas e reflexões por elas suscitadas serão feitas nesta série de abertura, a partir de pesquisadores/especialistas convidados.
→ Episódio 1.2. – Projetos pedagógicos em disputas: laicidade e militarização.
→ Episódio 1.3. – Perfil do público do ensino público.
→ Episódio 1.4. – Ambiente escolar e saúde: da fome à dependência química.
→ Episódio 1.5. – Educação em Direitos Humanos e as Diretrizes Nacionais (DNEDH). Índices de avaliação e qualidade do Ensino.
→ Episódio 1.6. – Encerramento da Temporada.
O impacto massivo da tecnologia de comunicação é um fenômeno relativamente novo, com o qual ainda estamos aprendendo a lidar. Na escola, os processos de aprendizagem têm sido mudados, assim como as próprias subjetividades dos alunos. Como se tem configurado esse fenômeno? Que problemas têm se apresentado ao sistema formal de ensino? Que experiências pedagógicas se têm realizado?
→ Episódio 2.2. – Projeto Menos fake, mais verdade
→ Episódio 2.3 – Projeto Rádio e Tvs MQS.
→ Episódio 2.4. Tecnologias de comunicação e impactos no cotidiano escolar. Fake News como problema social contemporâneo.
→ Episódio 2.5. Google Classroom – ferramenta auxiliar ou "trabalho extra"
→ Episódio 2.6. Plataformizaçao do Ensino: potencial e risco
Um aspecto relevante do uso de tecnologias na sala de aula diz respeito ao seu potencial como ferramenta de inclusão para auxiliar pessoas com diferentes níveis de deficiência. A proposta aqui é focar parte da discussão nesse aspecto específico. Também consideramos importante discutir aspectos relativos ao uso de metodologias ativas no processo de aprendizagem. Nesse sentido, trouxemos o design thinking como uma dessas tecnologias e a partir dela pretendemos ressaltar a importância para a Educação em Direitos Humanos de tecnologias de aprendizagem que busquem desenvolver nos educandos a busca de resolução de problemas reais e que promovam a colaboração e a empatia.
→ Episódio 3.2. Reciclando Notebooks: Inclusão Digital.
→ Episódio 3.3 – Tecnologias assistivas – autismo.
→ Episódio 3.4. Pessoas com deficiência e a questão da inclusão (Educação Física, esportes, etc).
→ Episódio 3.5. – Metodologias, jogos e Design Think.
→ Episódio 3.6. Design Thinking aplicado ao ensino de conflitos e tensões internacionais.
Vivemos numa sociedade profundamente desigual, racista, machista, misógina e individualista, pautada na competição e na meritocracia. A escola como microuniverso social vivencia esses valores. Uma educação emancipadora e pautada nos Direitos Humanos busca discutir, refletir e abrir caminhos e formas de questionar e transformar práticas e condutas que reforçam esses valores, trabalhando na construção de uma sociedade mais justa, solidária e equitativa.
→ Episódio 4.2. – Experiência sobre Prevenção à violência sexual infanto-juvenil na escola.
→ Episódio 4.3. – Especialista – discussão sobre a questão do abuso sexual na infância e o papel da escola.
→ Episódio 4.4. – Projeto: Trilhas do Afeto (violência no ambiente escolar; buylling).
→ Episódio 4.5. – Projeto: A cor da História navio negreiro (racismo e desigualdade).
→ Episódio 4.6. – Especialista que irá discutir a questão da educação sócio emocional
A diversidade étnica e cultural da sociedade brasileira é frequentemente celebrada no discurso mainstream como evidência por si mesma de uma sociedade pacífica, inclusiva, solidária. Nada mais distante do cotidiano violento, discriminatório, autoritário e opressor que marca a vida da grande maioria da população que compõe o público da escola pública no país. Somos diversos, mas a maneira que, historicamente, cada um desses diversos foi, vem sendo, ou é reconhecido como sujeito de direitos tem evidenciado o quanto ainda estamos distantes de uma sociedade efetivamente democrática e promotora de cidadania a todas as pessoas, independente de cor, raça, religião, sexualidade, gênero e classe social.
→ Episódio 5.2. – Projeto: Somos iguais, somos diferentes.
→ Episodio 5.3. – Projeto: Fruturos do cerrado maranhense.
→ Episódio 5.4. – Projeto: Memórias e ancestralidades na reconstrução das identidades pretas na EJA.
→ Episódio 5.5. – Processos migratórios.
→ Episodio 5.6. – Especialista – Sobre processos migratórios, estigmatização, violência e preconceitos.
A construção de uma sociedade que respeite a diversidade passa pela ampliação da consciência das disputas e conflitos, bem como pela invenção coletiva de mecanismos, estratégias e ferramentas que ajudem a superá-los. Passa por criar e consolidar, a partir desses conflitos, espaços de participação social efetivamente democráticos e inclusivos. Logo, o papel de uma educação emancipadora e promotora de cidadania é fundamental neste processo de luta e construção.
→ Episódio 6.2 – Especialista A arte como meio e instrumento de crítica social, emancipação (Arte educação).
→ Episódio 6.3. – Projeto: Tudo junto e misturado – química e hip hop.
→ Episódio 6.4. – Projeto: Curta Liceu – Cinema e Direitos Humanos.
→ Episódio 6.5. - Projeto: Corpos Performáticos.
→ Episódio 6.6. – Projeto: Mulheres inspiradoras.
O aprofundamento da crise ambiental tem colocado desafios crescentes não só à capacidade de reprodução da espécie humana no geral, mas sobretudo às populações historicamente marginalizadas como sujeitos de direitos na lógica mercantilizada da produção e reprodução do capital. Destruição, expropriação e morte têm sido as marcas impressas nos territórios e nos corpos de ribeirinhos, indígenas, quilombolas e camponeses. A luta pelo território é uma luta pela vida, pela cultura, pelo direito de existir. A busca por uma educação crítica é uma ferramenta importante nessa luta.
→ Episodio 7.2. – Projeto: Escola Ribeirinha: Construindo Cidadania e Direitos Humanos no dia a dia da floresta.
→ Episodio 7.3. Projeto: Um ensaio biocultural – EMEF Iraci Rodrigues de Farias Melo (Comunidade Quilombola do Matão; Serra do Cabral, Assentamento Dom Marcelo.
→ Episodio 7.4. – Projeto: Educação Indígena.
→ Episódio 7.5. – Especialista Educação ambiental de forma crítica: "ambientalismo sem luta de classes é jardinagem".
→ Experiência 7.6. – Projeto: Olhos nos olhos.
A realidade da escola pública brasileira é marcada sobretudo pela insuficiência de recursos e investimentos não só em termos de quantidade como de qualidade (aspectos que serão discutidos e problematizados na Série 1. Educação, cidadania e emancipação – desafios contemporâneos). Dessa maneira torna-se relevante a busca de parcerias com outros agentes sociais com vista ao enfrentamento de inúmeros desafios que se colocam à construção de uma prática educativa crítica e emancipadora. Buscamos discutir experiências cuja parceria com outros agentes sociais (órgãos públicos, entidades sem fins lucrativos, ONGs, etc.) foi determinante para que ela fosse concretizada de maneira exitosa.
→ Episodio 8.2. Especialista: Importância da Gestão federal, estadual e municipal na orientação/implementação das diretrizes nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
→ Episodio 8.3. Projeto: Elas costuram vidas, sonhos e esperanças.
→ Episodio 8.4. Projeto: Justiça restaurativa.
→ Episódio 8.5. Projeto: CEMEIT.
→ Episodio 8.6. Projeto: Acolher para todos envolver e aprender.
FICHA TÉCNICA | |
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Coordenação Geral
João da Cruz, Michael Valim, Ricardo Barbosa e Vilma Machado |
Diretor Audiovisual
Michael Valim |
Coordenação de Pesquisa
Vilma Machado |
Assistente de Direção e Roteirista
Márcia Araújo |
Pesquisa
Michele Franco, Vilma Machado, Nara Bueno e João Francisco Ferreira Viana |
Diretor de Fotografia
Fernando Brás |
Assistente de pesquisa e produção
Daniele Zezuino e Natália Eduarda Borba |
Técnicos de Sistemas Audiovisuais
Carlos Cozac, João Pedro Martins e Leandro Rodrigues |
Produção Executiva
Izabel Cunha |
Editor
Jânio Alves |
Produtora
Amanda Dutra |
Designer Gráfico
Matheus Carol |
Supervisora de Produção Audiovisual
Vanessa Bandeira |
Ilustrações
Marcelo Augusto |
Gerente de Engenharia e Operações
Thiago Moreira |
Cenografia
Viviane Cruz e Thiago Moreira |
Gerente de Produção de Conteúdo
Kítia Rubia |
Intérpretes para Libras
Diego Mauricio Barbosa e Sara Raquel Nascimento da Silva |
Assessora de comunicação
Marília Almeida |
Consultora Surda
Raylenne Sobral dos Santos de Sousa |
Social Media
Ana Júlia Fernandes e Maria Eduarda Limongi |
Audiodescritora
Ana Carolina do Nascimento Peixoto |
