Núcleo de Direitos Humanos presente no lançamento do VIII Relatório Luz da Sociedade Civil da Agenda 2030
Evento reuniu diversas autoridades e representantes da sociedade civil no Palácio do Planalto
Na última semana, dia 22, a Secretaria-Geral da Presidência sediou o lançamento do VIII Relatório da Sociedade Civil da Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável. Coordenado pela Instituição Gestos, o Grupo de Trabalho da Sociedade Civil pela Agenda 2030 conta com 47 organizações facilitadoras e 82 especialistas de todo o Brasil, dentre elas o Instituto de Desenvolvimento e Direitos Humanos (IDDH), que possibilitou a presença de João Carvalho, representando o Núcleo de Direitos Humanos da Universidade Federal de Goiás e o Centro de Juventudes - Cajueiro.
Na ocasião, o evento contou a presença do ministro da Secretaria-Geral, Márcio Macêdo, das ministras dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, e da Saúde, Nísia Trindade, e da ministra substituta da Igualdade Racial, Roberta Eugênio, o Relatório dá continuidade a uma série que se iniciou em 2017. Um dos pontos importantes deste ano foi a inclusão de um estudo de caso sobre exclusão de raça e gênero na Agenda 2030, enfatizando a criação do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 18, proposto pelo governo brasileiro em setembro de 2023.
João participa desde maio deste ano do projeto ‘Agenda 2030: Juventudes nos Territórios’ do IDDH e além do lançamento do Relatório, participou também de vários encontros para discutir e conhecer mais sobre projetos que acolham os ODS’s da Agenda. Esteve na Secretaria Nacional de Juventude e na Câmara dos Deputados, onde pode ouvir as deputadas federais Erika Kokay e Carol Dartora.
Dados
O Relatório Luz 2024 indica que a Agenda 2030 segue no processo de reconstrução iniciado em 2023. Embora ainda haja um longo caminho para alcançar a maioria das metas no Brasil, o relatório revela alguns avanços. Das 169 metas, apenas 7,73% apresentaram progresso satisfatório, enquanto 34,52% tiveram progresso insuficiente. No entanto, 23,8% das metas regrediram, 25,59% permaneceram inalteradas e 5,95% estão em risco. O relatório pode ser lido clicando no link.